quarta-feira, 21 de junho de 2006

Aqui de fresco

À minha porta todos os carros passam depressa demais. Quando aqui vão a passar parecem todos lembrar-se que deixaram o arroz ao lume. Não passa mais nada por aqui, não se ouve mais nada aqui. Só ouço as minhas ideias e os meus sonhos a cuscuvilharem o meu tempo. Estão em guerra!

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