Era capaz de ficar a noite toda ali a ouvi-lo tocar e a soltar alguns sons vocais. Desta vez trouxe uma violinista, muito boa, por sinal.
É um dos meus preferidos e foi a primeira vez que o vi ao vivo e a cores, ali à minha frente a escassos metros de distância. Wim, Mertens provavelmente do pai, brindou-me com duas horas de intenso prazer. O piano, um corredor a preto e branco de onde faz sair uma escala inteira de emoções. Encores sucessivos como se não conseguisse fazer parar as palmas, as nossas palmas, o que o mantém sentado ainda mais um bocadinho, para mostrar uma das melhores receitas belgas, onde nem tudo é chocolate.
Em Un Respiro mostra-me, desta vez ao vivo no S.Luiz, a melhor coisa que um homem consegue fazer com a ponta dos dedos...bem, talvez a segunda melhor!! Bem-Haja!
segunda-feira, 11 de dezembro de 2006
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