O ídolo voltou ao estádio e desta vez para ficar. Os adeptos e admiradores da lenda viva do futebol podem a partir de agora admirar a estátua que foi erguida em homenagem àquele que foi, e é, o mais consagrado símbolo do desporto rei argentino.
Vinte anos passados do Mundial em que a Argentina levantou a taça maior da modalidade, Maradona, braçadeira de capitão, e com a mão, desta vez no peito, faz ainda chorar um público que nunca o deixou, por piores que tenham sido os seus exemplos.
Os pés são de um génio, a mão é a de Deus. Diego Armando Maradona de sua graça, hoje e para sempre no Museu do Boca Juniors.
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